Me perguntaram qual meu número predileto. Respondi que o número sete era meu número predileto, e para explicar por qual motivo, escrevi um poema. Não dos melhores, mas ainda sim de, como costumo dizer "alma e coração".
Os Sete
Quando pequena era, nos meus tão amados sete anos,
brincava do jogo de sete erros,
ouvia a história dos sete anões
esperava na janela, nos dias de chuva,
as sete cores do arco-íris.
Tinha sete sonhos perfeitos,
sete matérias na escola,
e um amor guardado a sete chaves.
Hoje tenho sete dias na semana para fazer de tudo,
- ou fazer nada -,
sonho em conhecer as sete maravilhas do mundo moderno,
estudar as sete maravilhas do mundo antigo,
e enfrentar os sete mares.
Tenho sete livros prediletos,
e sete anos para chegar na idade dos meus sonhos de infância.
E nas sete áreas do Mundo onde correm pessoas e amores,
os sete pecados capitais.
O mundo que permitiu a casa das sete mulheres,
criou no coração de um,
sete objetos precisos para os sete livros da juventude,
presenteou os gatos com sete vidas,
e me deixou os sete.
Os sete sentidos da existência:
O Amor, a Aventura, a Esperança, a Coragem,
A Felicidade, a Perseverança e a Vida!
Pois sejam seus Sete ou quantos for,
os meus sete segredos de vida e de morte
ficarão eternamente guardados no recôndito da alma,
debaixo de Sete Chaves.
Autora: Larissa F. Porto
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor só comentários relacionados a postagem, nenhuma divulgação pessoal, caso tenha alguma duvida mande um e-mail a julia.biondi@hotmail.com ou para larissafporto16@yahoo.com.br .