segunda-feira, 11 de julho de 2011

Os Sete

Me perguntaram qual meu número predileto. Respondi que o número sete era meu número predileto, e para explicar por qual motivo, escrevi um poema. Não dos melhores, mas ainda sim de, como costumo dizer "alma e coração".


Os Sete

Quando  pequena era, nos meus tão amados sete anos,
brincava do jogo de sete erros,
ouvia a história dos sete anões
esperava na janela, nos dias de chuva,
as sete cores do arco-íris.
Tinha sete sonhos perfeitos,
sete matérias na escola,
e um amor guardado a sete chaves.

Hoje tenho sete dias na semana para fazer de tudo,
- ou fazer nada -,
sonho em conhecer as sete maravilhas do mundo moderno,
estudar as sete maravilhas do mundo antigo,
e enfrentar os sete mares.
Tenho sete livros prediletos,
e sete anos para chegar na idade dos meus sonhos de infância.

E nas sete áreas do Mundo onde correm pessoas e amores,
os sete pecados capitais.
O mundo que permitiu a casa das sete mulheres,
criou no coração de um,
sete objetos precisos para os sete livros da juventude,
presenteou os gatos com sete vidas,
e me deixou os sete.

Os sete sentidos da existência:
O Amor, a Aventura, a Esperança, a Coragem,
A Felicidade, a Perseverança e  a Vida!
Pois sejam seus Sete ou quantos for,
os meus sete segredos de vida e de morte
ficarão eternamente guardados no recôndito da alma,
debaixo de Sete Chaves.

Autora: Larissa F. Porto

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