sábado, 26 de fevereiro de 2011
Obrigada
Hoje estou aqui para agradecer (embora estando atrasada) a um amigo. Ele é leitor assíduo do blog e fez uma pequena propaganda em um site muito conhecido. Por essa propaganda ganhamos dois novos seguidores!
Quero primeiro agradecer a iniciativa e depois por ele simplesmente ler e gostar a ponto de fazer uma coisa dessas.
Obrigada, do fundo do coração.
Júlia Biondi
In my life - The Beatles, primeira versão.
In my life
I have playmates, I had
[companions,
Imn my days of childhood, in my
[joyful schooldays:
All, all are gone, the old familiar faces.
[...]
How some they have died,
and some they have left me,
And some are taken from me;
[all are departed;
All, all are gone, the old familiar faces.
In my life (Português)
Tive parceiros de brincadeiras,
[tive companhias,
Nos meus dias de infância, nos
[meus alegres tempos de escola:
Todos, todos se foram, os antigos rostos familiares.
[...]
Como alguns morreram,
E alguns me deixaram,
E alguns foram tirados de mim;
[todos partiram;
Todos, todos se foram, os antigos rostos familiares.
É isso, espero que tenham gostado como eu gostei, fiquem com um video da música original.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Canção do Exílio
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Senhorita Alice
Ah, senhorita Alice
você vive a vida ao máximo
e não se sente feliz.
Visitou o país das maravilhas,
e não encontrou nada por lá.
Faz mil corações pararem,
passeia por mil lábios, exibe mil homens,
e ainda não encontrou seu amor.
Tentando achar a felicidade,
você não entendeu sua verdadeira forma.
Por que é difícil achar a amora certa,
se você procura na cesta errada.
Ah, senhorita Alice,
você procurou pelo mundo todo,
e não a achou dentro de ti.
Esteve em todos os lugares e não encontrou a si mesma.
Ah, senhorita Alice,
não tenha medo de cair,
o que lhe é um monstro hoje
ainda vai te fazer sorrir.
Vamos, segure minha mão.
Entraremos juntas,
e você saberá,
assim como será sua própria felicidade.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Criança
Ah! Como é bom ser criança!
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
A uma alma que ainda será livre
Espero tanto quanto quero,
o dia que plantaremos vidas
e enterraremos balas.
Quando sumirem os ladrões de paz,
e vierem os assassinos da fome.
Quando sumirem os assassinos de amor,
e vierem os ladrões de vício.
Espero, assim como ainda quero
que suma o amor pelas drogas,
e que volte a paixão pelas flores.
E quando esse dia chegar,
estarei olhando aquela nuvem no céu.
Estarei esperando aquela velha amiga
para enfim encontrar você.
Voltando
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Contemplo o lago...
Um abraço, Larissa.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Meu Eu
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Happy
Beijinhos, Larissa.
Happy
Feliz
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Onde está a felicidade?
Magnificência da vida,
o bater da asa colorida,
a leveza das folhas,
o brilho das bolhas,
o cheiro do capim
o dourado do alecrim,
a estrela brilhante,
o calor escaldante,
o inverno gelado
um amor mau amado.
O brilho do homem,
os que de fome morrem,
o grande talento,
o desmatamento,
a tecnologia,
a pouca ecologia,
a Senhora Morte,
a repressão forte,
as favelas,
os tiros pelas janelas,
a riqueza,
a certeza,
a violência,
a carência,
os grandes edifícios,
os mil vícios,
a cortina de aço
do ganhar e perder,
do fracasso.
Que mundo é esse onde vivemos?
onde destruímos a Natureza que temos,
que nos matamos aos poucos,
onde odiamos os loucos,
que em cada esquina há uma gangue,
que negamos nosso sangue,
que não amamos,
que não salvamos,
que queremos mais ouro,
que esquecemos o verdadeiro tesouro,
que é o amor!
Magnificência ou Decadência, afinal?
Aliás, Onde está a felicidade,
nesse mundo de desigualdade?
Autora: Larissa Ferreira Porto.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Duas Flores
São duas rosas nascidas
Talvez do mesmo arrebol,
Vivendo,no mesmo galho,
Da mesma gota de orvalho,
Do mesmo raio de sol.
Unidas, bem como as penas
das duas asas pequenas
De um passarinho do céu...
Como um casal de rolinhas,
Como a tribo de andorinhas
Da tarde no frouxo véu.
Unidas, bem como os prantos,
Que em parelha descem tantos
Das profundezas do olhar...
Como o suspiro e o desgosto,
Como as covinhas do rosto,
Como as estrelas do mar.
Unidas... Ai quem pudera
Numa eterna primavera
Viver, qual vive esta flor.
Juntar as rosas da vida
Na rama verde e florida,
Na verde rama do amor!